terça-feira, 19 de abril de 2011

Cursus de sapientia philosophiae buteco


Essa é uma nova coluna. Ela tem o objetivo de extravasar algumas idéias absurdas, filosofias baratas, pensamentos estranhos e tudo mais que se eu declarasse publicamente, o que no caso estou fazendo aqui, seria considerado digno de internamento em alguma clinica psiquiátrica.

Para príncipe de condessa, como diria nosso grande amigo “El Chavo Del Ocho”. Não quero que ninguém pense que o que escreverei aqui é para ofender, causar polêmica, ser sério ou criar alguma espécie de nação zumbi. Não, sou apenas alguém que em seu tempo livre gosta de ser diferente e pensa de maneira... Não ortodoxa.

Bom... Como nenhum assunto vem a minha mente, vou tentar traçar um pensamento sobre isso. É! Um pensamento sobre como às vezes ficamos sem assunto.
Parece ótimo, ao menos para o intuito da seção. Parece absurdo, idiota, sem o mínimo propósito de porque vou escrever esse monte de idiotices. Mas enfim, se uma ou duas pessoas lerem já estarei feliz.

Alguma vez você já passou por uma situação do tipo:
Está sentado conversando com alguém, geralmente alguém que você conheceu naquele momento, ou não conhece muito bem e de repente não há mais assunto.

Duvido que isso nunca tenha ocorrido. Mas por que será que isso ocorre?

Será que somos nós que perdemos o fio da meada, acabou o assunto, não temos mais condições de estabelecer uma plena conversação pelo fato de não termos muito em comum com a pessoa? Vergonha? Medo? Ou será que a outra pessoa que é uma completa idiota, ou esnobe e não gosta de conversar com gente... Como a gente?

Enfim. Não dá pra saber. Sim, qualquer tentativa de solucionar esse mistério que atormenta a humanidade há milênios... Bom, para mim é um mistério que atormenta, não sei quanto aos outros bilhões de seres humanos, mas enfim... Será infrutífera, inútil e provavelmente superficial. Então vamos desistir? Parar por aqui essa inutilidade e cessar essa perda de tempo?

Ou não? Ou será que estamos equivocados ao desistir simplesmente porque algo parece que não está dando certo?

Enfim. Creio que os dois pensamentos são corretos.

Certas coisas são infrutíferas, imbecis, idiotas e deveriam ser abandonadas assim que possível. Outras têm que ser persistidas, até o fim, sem reclamações.
Isso faz do homem o que ele é.
Um monte de merda ou um gênio incontrolável.

3 comentários:

  1. esse cara aí de barba se parece com alguém que conheço!! heheh

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  2. A barba faz do homem, aquilo que o homem que não faz barba, jamais conseguiria entender!

    - Marcos d'Avila Pacheli, 1987 - ???? d.c.

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