Filmes Cult: Mas que são bons
Videodrome: A Síndrome do Vídeo
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Capa ... como diria um japonês, capa MATSUMOTO (Mais ou menos) do filme... |
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Dá um beijinho querido... MMMMMUUUUACHH! |
Filme canadense de 1983, escrito e dirigido pelo aclamado diretor de ficção cientifica David Cronenberg. Entre seus trabalhos de destaque podemos citar: Scanners, Na Hora da Zona Morta (adaptação de uma história do Stephen King), A Mosca, Gêmeos - Morbida semelhança, Um Método perigoso e Cosmópolis. E agora, vamos falar do filme propriamente dito, Videodrome.
O Filme aborda basicamente dois assuntos que gosto muito. A Trama gira em torno do personagem Max Renn (James Woods), um produtor de um canal que passa muita pornografia desde softcore até os mais chulos e bizarros filmes de sexo não convencional. Pensem em sadomasoquismo e coisas realmente medonhas. Rosh. Um dia Max Renn está trabalhando com seu ajudante, hacker e assistente Harlan (Peter Dvorsky). Eles captam um sinal de um vídeo misterioso. Uma mulher nua é torturada, agredida e espancada durante uma hora e tantos minutos. Acreditam que aquilo será um sucesso. Max fica interessado em saber a origem do vídeo. Recorre a sua amiga Masha (Lynne Gorman), uma russa que tem envolvimento com o mercado negro. Ela informa que aquilo se trata de um snuff movie (para quem não sabe, snuff movie é o nome que se dá para um filme que contem cenas de violência e morte reais. Muitos acreditam que esse tipo de filme não passa de lenda. Em outro post comentarei mais sobre o assunto), chamado videodrome e Max acaba se interessando. O rapaz acaba se envolvendo com uma jovem chamada Nick Brand (Debbie Harry) que particularmente aparenta adorar esse tal videodrome. Depois de um tempo a guria some. Ele vai atrás de Brian O'Blivion (Jack Creley), que aparentemente tem ligações com o filme. Descobre que o senhor O'Blivion, que só aparecia através de uma televisão, na verdade está morto. A filha do próprio revela isso. Junto com tudo isso Max começa a sofrer alucinações e perder a percepção de realidade. O filme começa a confundir a nossa cabeça. Até certo momento você jura que sabe diferenciar até onde vai a realidade e a alucinação na cabeça de Max Renn. Só que não. A partir de determinado momento no filme, que varia de pessoa para pessoa, você já não tem mais controle disso e tudo se mistura.
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VHS NA BARRIGA! OUCH! |
Um abraço do Don Vacorleone. Deixe o Cannoli e leve a arma. Ou seria o contrário. Rosh.
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